Muitos artistas falam do desenho como um registo instantâneo da sua atividade mental, mas a ação de desenhar acaba por ser uma forma de auto representação no próprio acto de representação, e consegue deixar visíveis os processos mentais no próprio fazer.

No desenho rápido este tem de fluir com a ideia e dissolver-se na linha ou na mancha e confluir na ação ou espaço que se pretende representar. Procurando encontrar o equilíbrio entre a ideia inicial e o rastro das impressões do desenho “retentivo”, de “memória” ou de "resposta imediata" de cariz gestual.

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